Enviada em: 20/08/2019

O filósofo Hans Jonas em sua ética da responsabilidade fala que o homem define-se pela responsabilidade que assume em prol das gerações futuras. Dessa maneira, o desenvolvimento sustentável deve ser englobado no presente do brasileiro para que se explore a natureza sem danificá-la, respeitando os direitos e o bem-estar da população, com vista no futuro da humanidade.        Em primeiro plano, é necessário que seja adotada medidas a qual garanta a diversidade da vida a longo prazo. Bem como, a economia verde, que é lucrativa, promove lazer e preserva o meio ambiente, que possuí os mesmos princípios do relatório Brundtland (Nosso Futuro Comum), em atender as necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de as futuras gerações atenderem as suas necessidades. Logo, tais iniciativas são totalmente sustentáveis e dão prioridades a existência da vida no planeta e com qualidade.        Entretanto, a cada dia, o ser humano está caminhando para um processo de autodestruição. Nesse contexto, foi publicada uma notícia no portal do G1 que revela corte de verbas da Alemanha e Noruega do Fundo Amazônia afirmando que o Brasil não está cumprindo com o tratado e sim desmatando. Por isso, esse dado mostra o descaso com a natureza e o avanço do agronegócio como principal fator para essa violação, assim a  atual dificuldade de implantar um sistema sustentável são diversas pois ele visa adotar mecanismos que não prejudique o hoje nem o amanhã.      Diante do que foi exposto é preciso reverter esse quadro com as práticas do desenvolvimento sustentável, e o Ministério do Meio Ambiente,  responsável pelo uso sustentável dos recursos naturais, deve promover campanhas de incentivo a sustentabilidade e fiscalização nas florestas, por meio de verbas destinadas do Governo, com o intuito de conter  o desmatamento e adoção de medidas de preservação. Dessa maneira, a ética da responsabilidade de Hans Jonas será aplicada na sociedade brasileira, a qual garantirá vida para as gerações futuras.