Enviada em: 25/10/2017

Movimentos de afirmação dos direitos da mulher, não deveriam existir. De acordo com a Constituição Federal todos os indivíduos são iguais perante a Lei. Contudo, essa lei apesar de ser concisa e clara, necessita  de inclusões de artigos defendendo os direitos de vários grupos sociais, incluindo o da Mulher. Deste modo, assim como na Constituição,é necessário uma incisão da garantia do direito das mulheres na sociedade.                   Durante o período da grande guerra, devido a ausência masculina, muitas mulheres necessitavam sustentar suas famílias, iniciava, portanto a inserção feminina no mercado de trabalho. Atualmente, a presença do sexo feminino atinge quase a metade dos trabalhadores brasileiros. Essa conquista inicialmente não foi vontade feminina, mas uma necessidade social. Nesta perspectiva, as mulheres iniciaram uma participação diferente na sociedade, porém ainda não se tornaram cidadãs e é neste ponto que os movimentos feministas formam um instrumento para garantia desse direito.                Passeatas a favor do sufrágio universal, uso de pílulas anticoncepcionais e vários outros de caráter feminista buscam a isonomia entre os cidadãos. No Brasil, a Lei Maria da Penha foi um marco na conquista pelas mulheres contra violência doméstica. A protagonista desta História foi Maria da Penha, ela sofreu violência do marido durante mais de 23 anos e mesmo com denuncias contra seu parceiro, a Justiça brasileira o condenou por dois anos, após 19 anos de julgamento. A partir desta lei, brasileiras ganharam uma base jurídica para se defender da violência doméstica.               Portanto, os movimentos são necessários, face o descumprimento da Lei. As mulheres, como mães, são educadoras de meninos e menias assim devem praticar com seus filhos a isonomia  entre os indivíduos dando a eles o mesmo tratamento, desta forma crescerão com a mentalidade de igualdade. Assim, em gerações futuras as mulheres seria tratadas sem diferenças e não precisariam mais brigar por seus direitos.