No Brasil, O sufrágio universal é um fenômeno recente , transformando em muitos processos desde a sua propostas. O voto consciente em um sistema de sufrágio universal possui barreiras que impedem os cidadãos de exercê-lo, o coronelismo até os dias atuais com as oligarquias políticas diante de um cenário de "voto de cabresto". É necessário entender a trajetória da república brasileira na construção no entendimento sobre o voto consciente. De acordo com Michael Foucault , o poder está dissociado em varias instituições da sociedade , as quais coagem os indivíduos a tornar-se corpos dóceis. Essa teoria explica os primeiros anos da democracia brasileira, a figura dos famosos coronéis brasileiros trocavam benefícios em troca de apoio político. Nesse período o voto não secreto, foçava os indivíduos mais a votar em tal candidato, temendo algo pior ou apenas a fim de privilégios. Ademais, é notável que as modificações para o voto secreto não restrito conquistado em 1934, restrugido durante a ditadura militar, ainda deixa traços dos tempos do famoso "voto de cabresto". Independentes das outras ações políticas do político, Os cidadãos mais pobres consideram que votar em um candidato que os beneficie seja a única oportunidade de melhoria de vida. Esse exemplo no cenário atual é o fenômeno das oligarquias regionais, a família Roriz proporcionou uma governo de muitos benefícios aos segmentos mais populares da Cidade de Brasilia. Dentre essas ações, é a doação de lotes a indivíduos sem moradia própria. Essa estratégia conquista apoio de uma classe tão fragilizada, escondendo práticas de corrupção descobertas em 2011. fica claro que o voto de muitos cidadãos é limitado em troca de benefícios individuais ,cobrindo desonestidades dos políticos. É necessário que o governo Federal cria condições necessárias para os indivíduos mais pobres tenham todas as suas necessidades sanadas , a União deve destina uma taxa do orçamento federal para os projetos mais básicos das populações carentes, deixando-os menos preocupados.