A comunicação virtual tomaram grandes proporções e se espalharam rapidamente pelo mundo. É claro que esse avanço quebram barreiras entre os povos, mas o que chama muita atenção e que causa muita polemica é o cyberbullying, é quando as pessoas usam principalmente as redes sociais para difamar algum colega ou mesmo um desconhecido. Muitos países, inclusive o Brasil, o bullying já é crime, e pode levar a pena de reclusão. A internet é considerada uma terra sem lei, onde o bullying muitas vezes passa despercebido, em muitos casos de jovens com problemas psicológicos tentam o suicídio, por medo acabam não comentando com os familiares, o que pode contribuir para que os responsáveis não sejam punidos. Na maioria das vezes no anonimato das redes sociais algumas pessoas se sentem seguros de estarem impunes dos crimes cometidos, com a facilidade de cria perfil falso, onde a identidade não é revelada, a agressão se torna pior, e a possibilidade de viralizar ainda maior. Para que esses crimes possam diminuir é preciso fazer muitas campanhas educativas. As consequências psicológicas são devastadoras pois as vitimas estão propensos a depressão, a isolamento social e, em caso mais graves o suicídio. A violência no ambiente virtual, provoca bloqueios no convívio social da vitima, torna-se evidente que medidas são necessárias para que a internet não seja um canal da violência, antes de tudo é importante que os órgãos especializados no combate aos crimes virtuais em vistam em tecnologias e profissionais capacitados para o atendimento de denuncia referente a esse tema. É importante também no caso de criança e adolescentes que os pais monitoram as ação de seus filhos nas redes, com o objetivo possíveis casos de cyberbullying. Não só monitorar, mas também orientar e estar aberto a debater sobre o assunto. A mídia por sua vez, tem o papel de orientar a sociedade mediante de campanhas, na televisão, na internet e nas escolas.