Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários ofensivos são encontrados facilmente hoje em dia. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe como se defender e o que fazer nessas situações. O cyberullying pode chegar a ser tão cruel e violento quanto o bullying físico. Suas consequências são graves e podem causar danos reais. Segundo a pesquisa, para os adolescentes brasileiros, o Facebook é a rede social mais propensa ao Cyberbullying, seguido pelo Twitter e o YouTube. É interessante observar que, apesar de terem apontado o Facebook como a rede social mais propícia para realização de brincadeiras pesadas, ela é a mais utilizada por 81% dos jovens.