Enviada em: 25/10/2018

Crimes de ódio e cyberbullying na rede       A internet não é exclusiva à contemporaneidade: surgiu em plena Guerra Fria, com objetivos militares e como meio alternativo  de comunicação entre os norte-americanos. Com o advento do uso de tecnologias como celulares e computadores, o bullying expandiu-se também a esses meios, o que torna necessária a tomada de decisões para resolver a questão.       Primeiramente, a problemática do cyberbullying  consiste na utilização do virtual como meio difusor de ameaças, difamações e violência psicológica. Suas consequências são ainda mais amplas se comparadas às de intimidações presenciais, pois, além dos agressores poderem expressar-se anonimamente, pessoas em qualquer lugar do mundo podem ter acesso ao conteúdo publicado e, ainda assim, não fazer nada a respeito. Como as vitimas não são capazes de ver ou identificar quem as agride e assim podendo se sentir mais isoladas, imponentes no momento do ataque e desumanizadas.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo Federal  deve criar uma ouvidoria pública  que registre as denúncias de bullying virtual e a existência de perfis falsos, a fim de punir os responsáveis conforme a lei, e isso já dizia o filósofo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim o MEC deveria realizar reuniões nas escolas com a presença de vítimas que falem a respeito dos impactos que as intimidações tiveram em suas vidas, com o fito de conscientizar a população jovem e amenizar o cyberbullying presente no Brasil.