Enviada em: 22/03/2019

Segundo o site cartacapital.com, "nos últimos 11 anos, quase 4 milhões de denúncias relacionadas a crime de ódio na internet foram recebidos pela central de denúncia". Isso significa que vem sendo comum ver nas redes sociais crimes como racismo, intolerância religiosa, homofobia e outros.        O cyberbullying e os crimes de ódio nas redes não tem um ponto fixo de origem, mas de certa maneira, desde que os computadores passaram a ser utilizados começou a se desenvolver os assédios virtuais. Por tanto, adolescentes e jovens cometem o ato por influência de jogos ou por se sentirem melhores do que os outros.      Vítimas dos crimes na redes sociais são levados a depressão, baixa estima, distúrbio de sono, falta de apetite, irritabilidade, etc. pelo acontecimento, isso acaba impedindo que se comunique pedindo ajuda a familiares ou amigos para tomar as devidas soluções.       A sociedade pode ser uma grande influência para o término dessa ameaça. A família deve ser responsável pela educação do filho, fazendo com que não se torne um criminoso virtual e fazer com que se coloque no lugar do próximo. È necessário sempre estar atento aos atos de suas crianças nas redes, procurando saber se pratica o cyberbullying ou se não é uma das vítimas. Não só a vítima como também o agressor devem procurar ajudas psicológicas e também ajudas de parentes.