Enviada em: 09/06/2017

O diferente não é diferente Opressão. Ato que pode ocorrer em qualquer situação, no contexto familiar, escolar e até de trabalho. Muitas vezes isso é consequência do diferente, que causa inveja e repúdio a outras pessoas que não possuem a capacidade de aceitar. Sendo assim, pessoas julgadas como diferentes são atacadas fisicamente, psicologicamente e verbalmente pelas ditas “normais”.  Segundo o jornal Carta Capital, mais de 25% do estudantes brasileiros sofrem bullying nas escolas, âmbito em que mais acontece essas barbáries. Nesse sentido é válido ressaltar que essas agressões vai além de feridas no corpo e fere a alma do indivíduo, que passa a não sentir vontade de ir até a instituição, sentindo-se acanhado ao estar em um círculo social.  Com o advento da tecnologia e a acessibilidade ás redes sociais, esse ato de violência e preconceito vem ganhando cara nova e mais poder de traumatização, abrindo portas para o cyberbullying, que é executado facilmente pois a rede proporciona o anonimato ao agressor. Com isso o bullying virtual é tão exarcebado que a vítima, não resiste a pressão e acaba por adquirir problemas como: á depressão.  Portanto, cabe ao Governo fazer parceria com as empresas que gerenciam as redes sociais, assim as pessoas só poderiam criar um perfil mediante a associação dessa conta a alguém com documento como a carteira de identidade ou o CPF. Cabe as instituições de ensino juntamente com as Ong’s promoverem palestras ministradas por psicólogos para evidenciar o que é o bullying e como evita-lo. Somente assim, o diferente não será mais visto como um tabu.