De acordo com o princípio da inércia de Isaac Newton, um corpo tende a permanecer em repouso se nada o intervir. Assim, verifica-se a utilização de algumas funções tecnológicas abrangendo a violência entre diferentes pensamentos, por conseguinte demonstrando estaticidade da sociedade em sanar esta. Este cenário, agregado a diversos fatores como discriminação, vítimas impotentes e o anonimato utilizando computadores com usuários falsos, tornam esta realidade uma celeuma na efetivação dos direitos humanos. É inconcusso que a questão tecnológica e sua aplicação é uma das causas dentre várias. No Brasil, tange-se certa posição onde modernizar auxilia difundir ideias intimidadoras, evidenciando certa fração nociva a sociedade de seu avanço. Abrangendo esta problemática, redes sociais tornam-se um instrumento, para externar a discriminação e excluir pessoas "diferentes" da sociedade. Similarmente, generalizando este raciocínio dificulta o desenvolvimento social. O cyberbullying vem impondo apreensão na pluralidade de pensamento, na maioria dos casos com ridicularização do indivíduo ocasionando vítimas impotentes. Inerente, essa discriminação estimula os índices de suicídio e casos de depressão. Um exemplo relativamente recente, foi o jogo da "Baleia Azul", caracterizado por atingir adolescentes e induzir a automutilação apontado como forma de cyberbullying. Estes métodos, são utilizados por fornecer segurança aos agressores. O anonimato proporcionado pela internet, pode levar os jovens a ter comportamentos que não podem realizar face a face. Ironicamente, é o seu próprio anonimato que permite alguns indivíduos intimidar outros. Desta forma, gerações futuras estão a caminho deste problema que necessita ser solucionado. Infere-se, portanto, que o cyberbullying dificulta a efetivação da sociedade em desenvolvimento. O princípio da inércia necessita de forças para ser modificado, analogamente, a sociedade deve construir mecanismos para remodelar tal questão. Sendo assim, o cyberbullying é uma adversidade em escala global. Então, agências que liderem o assunto em cada um dos países, fazendo acordo entre estes tendo em vista que ministrem a erradicação desta prática com base nos resultados de dados estatísticos confiáveis, por intermédio de diferentes intervenções que serão desenvolvidas para um resultado. Uma forma de desenvolvimento é fazer compromissos com países vizinhos em reduzir a mortalidade causada por esta, por exemplo. Ainda assim, escolas são campos férteis para o combate ao bullying, principalmente debates no ensino fundamental e médio. Some-se a isso leis rígidas e delegacias especializadas neste assunto. Assim, o Brasil poderá transformar-se desenvolvido socialmente.