Enviada em: 25/08/2017

No contexto social vigente, é perceptível que a violência através da internet venha aumentando. Daí é de suma importância ações social e governamental que visão combater às práticas de cyberbullying nas redes.      É relevante abordar, primeiramente, que no cyberbullying o agressor covarde utiliza a internet como ferramenta ofensiva por meio de redes sociais e blogs. Cotidianamente, essa procedência é notável no WhatsApp e Facebook, onde os crimes são bem comuns, porque os agressores acreditam que a internet é uma terra sem leis, na qual se sentem no poder de atacar o próximo com calúnia, difamação e até mesmo divulgação de fotos íntimas, refletindo na vítima um desvio da moralidade. Segundo dado divulgado pela pesquisa da Intel cerca de 21% dos jovens afirmaram que já sofreram cyberbullying e grande parte das vítimas tem entre 13 e 16 anos. Diante dessa pesquisa, fica claro, que às vítimas mais vulneráveis são na maioria das vezes os mais novos na qual são expostas as ameaças agressivas e intimidação. Decorrente disso percebe-se que às famílias não estão presente diariamente na vida dos jovens a ponto de intervir nessa problemática.      Em detrimento dessa questão, as práticas de cyberbullying é intensificada devido ao avanços tecnológicos que tem propiciado um acesso flexível na internet em âmbito mundial. De modo que, os adolescentes que compõem um quadro maior de usuário passam  boa parte do seu tempo conectado, que muitas vezes exerce comportamentos como brincadeiras e posts ofensivos. Sabe-se que esses agressores na internet estão constantemente na ausência de um responsável maior que fiscalize a procedência e postura do jovem no mundo digital. Consequentemente disso, são grandes as consequências de prejuízos que reflete na vítima, como, doenças psicológicas  depressão e exclusão social.      Diante dessa problemática, constata-se que os comportamentos de cyberbullying comprometem a qualidade de vida e a relação social do ser humano. Para combater esse problema, é preciso que o Ministério da Educação deve investir em campanhas educativas que visam disseminar ações contra o cyberbullying nas escolas e dentro da sociedade. Dessa forma, tem função de encaminhar os projetos para as Secretária da Educação de cada município com intuito de que essas campanhas sejam aplicadas de forma efetiva e possa haver retorno de uma sociedade consciente. Ademais, a família tem o papel principal de está mais presente na vida escolar de seus filhos, a fim de ajuda-los caso sofra com intimidações ou venha ser o próprio a faze-lo. Desse modo, fica claro que pode haver uma redução dos impactos causado pelo cyberbullying na nação brasileira.