Enviada em: 03/10/2017

Sabe-se que o bullying é uma prática de violência e discriminação em que um aluno alimenta sobre o outro, ferindo a conduta deste, atitude esta presente nas escolas. De maneira análoga, o cyberbullying adota o mesmo comportamento, contudo, apresenta uma peculiaridade, isto é, o seu campo de atuação é através das redes sociais. Dessa forma, essa nova modalidade de denigrir as pessoas é suscetível a debates e discussões.    Sobretudo, a TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) é um mecanismo para que os jovens possam adotar um vínculo com os demais por intermédio da internet. Por sua vez, é o principal meio para diversificar o cyberbullying, visto que, comparando-se com o bullying tradicional, aquele é mais propenso em acarretar problemas psicológicos para a vítima, como a vulnerabilidade para a depressão e sentimentos duradouros de vergonha.     Outrossim, as ocorrências deste problema são por meio das divulgações de mensagens ou fotos e vídeos que denigrem as vítimas. Porém, na maioria dos casos, a própria pessoa facilita para que ela seja o próximo alvo, ou seja, o desiquilíbrio entre a privacidade nas redes sociais em relação a sua vida online potencializa os casos de cyberbullying.     Portanto, o Governo em consonância com o Ministério da Educação são essenciais para mitigar essa mazela social. Cabe ao Governo a criação de uma cidadania digital, ou seja, irá proporcionar normas e condutas para os cidadãos no objetivo de serem mais democráticos e civilizados na internet. Além disso, a participação da mídia será um meio para divulgar este projeto. Por fim, o MEC terá a responsabilidade de promover debates nas escolas, no intuito de conscientizá-los a terem mais privacidade nas redes sociais e adotarem uma postura crítica sobre o assunto em questão, para que haja uma maturidade entre eles.