Em plena Guerra Fria houve o desenvolvimento da hoje em dia famosa internet, criada como um meio de comunicação alternativo para as forças militares, mas com a popularização vieram diversas finalidades para a ferramenta, como a busca por informações, diversão e um meio de interação social, mas o anonimato que a mesma promovia deu uma falsa liberdade as pessoas de agredir umas as outras e sair impunes, algo que só começou a ter destaque recentemente. O que se vê hoje em dia é um governo que por pressão popular tenta impor ordem em um lugar anteriormente desregrado, principalmente após a divulgação de conteúdos privados de celebridades e jovens que muitas vezes se suicidaram com essa exposição, mas só isso não é o suficiente, pois há uma real necessidade da reeducação da sociedade no uso de tal ferramenta devido a propagação gratuita de ódio e discursos antidemocráticos, algo que deve ser corrigido com o ensino sensato da própria internet, mas ao mesmo tempo com a conscientização do Estado, que deve se engajar em atingir camadas mais desinformadas da sociedade. Muitas vezes o cyberbullying contra um indivíduo leva a males irreversíveis, como a depressão, confusão psicológica e até o suicídio, algo que se observa com os recentes casos de mortes de jovens por exposição indevida na internet ou até incentivo de certos grupos como "Baleia Azul" para pessoas instáveis emocionalmente realizarem diversas "tarefas" até se suicidarem. Isso é algo que pode ser prevenido com a conscientização dos familiares e da sociedade em geral da seriedade desse problema, ao mesmo tempo que provendo suporte financeiro através do Estado para apoio tratamentos psicológicos e campanhas. O Brasil e o mundo tem muito que evoluir nessa questão, principalmente com a exposição da gravidade das manifestações indevidas e seus efeitos na sociedade, mas é algo que com o suporte adequado das autoridades e uma reeducação da sociedade pode ser mudado.