Enviada em: 19/05/2019

Desde que a internet se popularizou,no final do século 20,seu uso se ampliou às diversas camadas da sociedade sendo acessada,principalmente,por crianças,adolescentes,jovens e jovens adultos.No entanto,essa ferramenta,quando utilizada alienadamente,subtrai o senso crítico desses usuários além de fornecer riscos reais de vida aos mesmos. Inicialmente,segundo o Geo hamsey ,CEO Global do Emarketer,as pessoas gastam em média,duas horas por dia na internet.Logo é preciso lembrar que a Web é um emaranhado de informações a qual,por esse motivo,traz vantagens quando usada para estudos e pesquisas.Porém,essa grande mídia,assim como a televisiva,está envolta de interesses de cunho político e religioso,sendo necessário que o navegante se assegure da fonte dessas informações para não ter sua opinião manipulada.  Ademais,mediante uma matéria publicada pelo G1,dentre os internautas 37% são usuários de redes sociais.Desse modo,fica perceptível a crescente superficialização das relações pessoas,fato que o sociólogo Bauman denominou de Modernidade Líquida.Não obstante,nas redes sociais está contido dados pessoais de cada cidadão além da exposição visual fornecida pelo mesmo,dados esses que,na mão de criminosos,são um prato cheio para a efetivação de atrocidades.  Diante do exposto,para que os brasileiros não caiam nas armadilhas de internet é necessário que algumas medidas sejam tomadas.Para isso,como não existe um órgão de defesa do internauta,o mesmo deve se certificar se as fontes de suas pesquisas são confiáveis,buscando o mesmo assunto em outros websites e comparando as informações,com o intuito de não ter seu pensamento influenciado negativamente.Por conseguinte,o Poder executivo,com o uso da "Lei Carolina Dieckmann",deve punir com maior rigor os hackers com multas e serviço comunitário,a fim de que os usuários sociais da rede tenham sua privacidade protegida.