Enviada em: 27/02/2019

Hegemonia social na mobilidade urbana       O processo de urbanização, no Brasil, intensificou-se juntamente com a industrialização tardia do país. Somando a isso, com o início de um planejamento urbano, o êxodo rural foi uma das causas para o grande número de pessoas nas cidades. Contudo, a falta de planejamento nas cidades e o transporte em massa são fatores que dificultam a mobilidade urbana no Brasil contemporâneo.    Em primeiro plano, a revolução industrial - século XVIII - ocasionou impactos como a falta de estrutura urbana para o êxodo rural da época. Nesse aspecto, é essencial em qualquer cidade urbanizada uma estrutura qualificada para os habitantes pelos quais teriam melhor mobilidade e segurança no ambiente social. No Brasil, a facilidade em locomoção torna-se escassa devido a má qualidade nos transportes coletivos , assim, os moradores passam a optar pelo uso de automóveis individuais.      Por outro lado, a elevação na taxa de combustíveis fósseis é ocasionada por fatores como o excesso do número de compras de veículos. Entretanto, segundo o jornal G1, a falta de planejamento urbano no Brasil é uma das entraves para a melhoria de carbonização, tendo em vista países desenvolvidos adquirindo esse recurso sustentável. Assim, sobrepondo a elevada massa de transporte devido a falta de planejamento e consequentemente a degradação ambiental.      A mobilidade urbana, portanto, precisa de melhorias no setor social. Dessa maneira, é necessário que o Governo invista na estruturação urbana com um melhor deslocamento sustentável por meio de obras que beneficiem as vias de locomoção e promova campanhas por intermédio das redes sociais, haja vista a redução do uso de automóveis. Desse modo, para melhor eficiência no uso de transporte e amenizar os efeitos dos combustíveis fósseis, processos pelos quais ajudarão na evolução sustentável e melhorias na modalidade urbana da população.