Com a chegada dos meios de transporte no Brasil, no final do século XIX, e a sua popularização, ocorreram impactos drásticos em nossa sociedade,como , maior facilidade de locomoção e velocidade. No entanto, juntamente a isso adquiriu-se alguns problemas, dentre eles, a mobilidade urbana, que gera um imenso tráfego de automóveis nas ruas brasileiras, além de prejudicar o meio ambiente com gases poluentes. A "mobilidade" é uma palavra que adquiriu dois significados, sendo o primeiro, facilidade de movimentação e o segundo, dificuldade de movimentação. Infelizmente o primeiro significado caiu em desuso, sendo utilizada para expressar a dificuldade de locomoção, fato que vai totalmente contra a sua principal função, a facilidade, justamente por uma super lotação de automóveis nas ruas brasileiras, o que impede a movimentação dos meios de transporte, deixando-os, estagnados nas ruas. De acordo com especialistas urbanistas e ambientalistas respirar o ar de São Paulo, equivale a fumar 2 cigarros por dia, e que por sua vez, aumenta o índice de incapacidade pulmonar dos usuários do ar, causando um maior número de mortes pela bronquite crônica, fato estudado por Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição da USP ( Universidade de São Paulo ). Além desses fatos, temos o aumento do efeito estufa, tudo pela Mobilidade Urbana, que simplesmente, impede o tráfego e deixa inutilizado os automóveis, que ficam apenas parados produzindo poluentes. A fim de diminuir a mobilidade urbana, devem ser criadas campanhas de conscientização, realizadas pela população em parceria com o governo federal, sobre a poluição do ar atmosférico e aumento do efeito estufa e fornecer uma "nova" alternativa de locomoção, como a bicicleta, além de investimentos no transporte público, para melhorar a qualidade do serviço oferecido, para incentivar o uso dos mesmos e diminuir a quantidade de carros nas ruas.