Enviada em: 02/03/2019

É possível afirmar que a ausência de planejamento nas cidades proporcionou o desequilíbrio na mobilidade urbana brasileira. Isso ocorre pela fraca estruturação das estradas e pelo baixo incentivo sustentável nesse setor. Sob esse aspecto, convém analisar as principais causas e consequências dessa problemática vigente.          Em primeiro lugar, cabe pontuar que o trânsito lento ocorre devido à baixa qualidade das vias. De acordo com a Confederação Nacional de Transporte, o Brasil possui 1.700.000 km. Do total, apenas 210.000 km são pavimentados. Nesse sentido, é lamentável que o investimento nas pistas seja negligencia pelos órgãos públicos.          Em segundo plano, vale destacar que a poluição das frotas de veículo impacta no desenvolvimento dos centros urbanos. Segundo Francis Bacon, importante filósofo empirista, o progresso é alcançado pela obediência e controle da natureza. Nesse contexto, os transportes mais ativos, infelizmente, interferem na prosperidade das cidades.          Dessa forma, medidas são necessárias para impedir a continuidade dessa situação. O Estado deve investir na melhoria das rodovias, por meio da pavimentação junto com a ampliação da sinalização, já que ela possui papel fundamental para garantir a segurança no trânsito. Além disso, é imprescindível a distribuição de filtros para os carros pelo governo, a fim de aumentar a sustentabilidade. Tudo isso pode ser feito com ajuda de empresas privadas, que recebem subsídio. Só assim, a pátria educadora será capaz de manter o bem-estar social entre os cidadãos.