Segundo Aristoteles, a sociedade precede o indivíduo. Em analogia, nota-se a falta de interesse no indivíduo em reduzir a crise na mobilidade urbana, uma vez que as autoridades e a própria população desencadeia problemas no transporte público. Esses, são oriundos do mal funcionamento dos meios de locomoção e a ausência de praticidade em utilizá-los. Nesse contexto, por ocasionar distúrbios na conjunta social brasileira, o imbróglio tem de ser amenizado. Um fato no qual propicia a incidência da problemática é o funcionamento precário dos ônibus e metrôs, aliado a violência constante no transporte. Em diversas regiões brasileiras, há superlotação nos meios de transportes, diminuindo o conforto e segurança dos cidadãos. Além disso, a lotação também origina uma facilidade de ocorrer assédio sexual nesses locais. Prova disso, foi em São Paulo, quando um homem assediou uma adolescente e ejaculou na jovem. Sendo assim, tais dificuldades fomentam o uso de carros, uma vez que o automóvel fornece um âmbito seguro e confortável. Outro fator relevante é a ausência de comprometimento com o tempo em relação ao transportes públicos e a ausência de ciclovias eficientes. Segundo Newton, para toda ação há uma reação de mesma intensidade. Dessa forma, quando os ônibus não chegam na hora correta ou a cidade não possui infraestrutura adequada para a utilização de bicicletas, a população opta por não ajudar na mobilidade urbana e usam os automóveis precursor do trânsito. Portanto, medidas tem de ser tomadas para minimizar o impasse. O Ministério do Transporte, aliado a prefeitura das cidades, deve disponibilizar ciclovias eficientes e mais unidades de ônibus, a fim de minimizar a superlotação nos meios de locomoção e aprimorar a mobilidade urbana. Tal iniciativa, tem como objetivo amenizar os assédios no transporte, melhorar o trânsito para os ônibus chegarem no horário certo e incentivarem os brasileiros a não utilizar os seus carros frequentemente. Só assim, o país conseguirá diminuir os problemas do trânsito hodierno