Enviada em: 26/04/2019

Sob a pespectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrâtica tem os mesmos direitos. Dessa forma, a questão da mulher no mercado de trabalho brasileiro é algo em debate, hodiernamente, pois apesar dessas terem conquitado seu espaço, ainda existem vestutos imbróglios como o preconceito nesse meio que fazem parte dessa realidade.   É primordial ressaltar primeiramente que o cenário trabalhista, no Brasil, tem mudado históricamente. Sem dúvidas, a partir do momento em que as mulheres adquiriram maiores direitos de cidadania, como o direito ao voto na década de 30, essas passaram a desenpenhar papeis na sociedade além do de cuidadora do lar e iniciaram sua luta em prol de aceitação no mercado de trabalho. Dessarte, segundo o Ministério do Trabalho, em 2016, essas representavam 44% desse setor.   Outrossim, apesar do sexo feminino vim se destacando nesse âmbito ainda existem paradigmas enfrentados por essas. De fato, heranças patriarcais subjugadoras ainda criam estigmas de que a mulher deve se dedicar exclusiamente a família e que por ser considerada o sexo fragil não serve para setores considerados masculinos como o automobilistico e de construção. Assim, desvalorizando seu desempenho e participação em diversos setores da economia.   São necessárias, portanto, ações que visem melhorar a imagem da mulher no mercado de trabalho. Logo, a mídia, televisão e rádio locais, deve por meio de debates e entrevistas com mulheres de variados seguimentos do setor trabalhistico, discutir sobre a atual situação feminina nesse setor, deixando explicito seus avanços e dificuldades. Para que dessa forma, o trabalho feito pela mulher moderna seja visto com importância e relevância pela sociedade já que essas constituem praticamente metade de todo esse seguimento.