A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si.A frase do filósofo Aristóteles permite-nos pensar nos dias atuais, sobre como a mulher brasileira no mercado de trabalho, representa um problema a ser enfrentado de maneira mais organizada pela sociedade brasileira.Visto isso, convém analisarmos suas principais características. Em primeira análise, falemos sobre a desigualdade salarial entre o homem e a mulher.Segundo o jornal Folha de São Paulo, mulheres ganham menos que os homens em todos os cargos e áreas;a consequência disso é a enorme desvalorização da mão-de-obra feminina, gerando no homem a falsa ilusão de supremacia sobre a mulher.É inadmissível que o governo não tome providências e continue deixando a mulher receber menos que o homem mesmo realizando a mesma função. Ademais, outro fator a salientar, é o preconceito contra a mulher.Na Grécia Antiga, por volta do século VIII, a mulher era tratada como um simples ''objeto'' pelo homem, não possuindo influência política ou trabalhista.Atualmente, é possível traçar um paralelo com essa realidade, visto que, mesmo com a conquista de vários direitos, a mulher sempre encontra mais dificuldade que o homem no mercado de trabalho.É inaceitável que mesmo após tanto tempo, a mulher continue sofrendo com esse preconceito. Portanto, é necessário que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual.Urge que o Governo Federal crie programas incentivando a igualdade trabalhista, por meio de acordo com as mídias sociais, criando também novas leis que proíbam a mulher de receber menos que o homem ocupando o mesmo cargo.Espera-se com, isso, minar completamente com o problema da mulher brasileira no mercado de trabalho.