Enviada em: 04/05/2019

Desde a segunda guerra mundial às mulheres começaram a ter uma partição efetiva no mercado de trabalho, partindo da necessidade de produção de armas e alimentos, para a guerra. A partir deste momento a presença da alma feminina em empresas, cresceu bastante. Entretanto, ainda existem pensamentos ultrapassados sobre essa presença, tais como o preconceito e que corroboram para a desigualdade de trabalho, na qual os homens ganham mais do que as mulheres, realizando o mesmo trabalho.     A desigualdade presente no mercado de trabalho entre homens e mulheres, é algo totalmente visível, na qual, homens com a mesma função do que as mulheres, ganham cerca de 23,5% a mais para executar a mesma função, fato que ocorre simplesmente pelas mulheres serem mulheres. Esse preconceito, têm sido combatido diariamente com a presença do feminismo, igualdade de gêneros. Entretanto, ainda não é o bastante, pois, percebe-se que após anos de luta essa diferença salarial e de valorização ainda persiste na nossa sociedade atual.     Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) as mulheres apresentam um salário médio de apenas R$1.764,00, já os homens R$2.306,00, representando cerca de 23,5% a menos. Além do mais ocupam apenas 37,8% de cargos que representam chefia, tais como, gerentes, CEO, Co-fundadoras, etc. Isso mostra e afirma cada vez mais a desigualdade existe entre os gêneros Masculino e Feminino.     Para eliminarmos a desigualdade existente entre os gêneros, devemos investir  em educação de nível básico, para conscientizar as pessoas desde pequenas, além do mais, devem ser criadas ONG's que mostrem essa desigualdade existente para que então a desigualdade tenha o seu fim.