Enviada em: 08/05/2019

A mulher desde os primórdios enfrentou problemas relacionados a inserção no mercado de trabalho e um preconceito inimaginável (tal como falta de credibilidade e menos chances de crescer) dentro desse ambiente, como também a luta diária por reconhecimento, direitos iguais e conciliação de tempo entre o meio profissional e suas função domésticas, algo que infelizmente ainda é muito comum de ver nos dias atuais.     O papel da mulher no mercado de trabalho começou a partir da Revolução Industrial, porém as diferenças eram de grande magnitude, desde o salário menor que o dos homens até a exploração delas nesse meio. Ao longo dos anos sempre esteve em pauta a discriminação com o gênero feminino dentro de seu local de trabalho, como inferioridade salarial e descrença em suas habilidades.        Hoje em dia o cenário já é bastante diferente, por exemplo, a mulher brasileira tem ganhado mais destaque em sua inclusão no mercado, de acordo com os dados do Ministério do Trabalho brasileiro, em 2016 o número de mulheres estava em 44% dentro de ofícios. Também é evidente que foram melhoradas as condições de trabalho e o direito a igualdade salarial, apesar de serem a minoria em cargos de alta chefia no Brasil.         Logo a desigualdade e preconceito ainda podem ser vistos hoje, como mostrado no filme “O Diabo Veste Prada” que a mulher estava sendo cobrada a deixar de lado suas funções na empresa para dedicar tempo ao lar, que pode ser visto diariamente na vida real. Para mudar isso, uma mulher em alto cargo deve causar inspiração e representatividade, assim gerando um grande impacto e mostrando que todas podem exercer qualquer função e ter direitos iguais.