Enviada em: 04/06/2019

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração dos Direitos Humanos garante a todos indivíduos o direito ao trabalho e ao bem estar social. Conquanto o mercado de trabalho para as mulheres impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nesse sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados a fim de resolver essa inercial problemática.    A educação é o fator principal para o desenvolvimento de um país. Hodiernamente ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possuí um sistema de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido no preconceito para empregar uma mulher como funcionária. De acordo com o ministério do trabalho em 9 anos, o Brasil teve um aumento de apenas 3,2% na presença feminina no mercado de trabalho. Diante do exposto, mostra-se que o cenário feminino no mercado de trabalho vem crescendo de forma remansosa.    Faz-se mister, ainda, salientar a importância da empregabilidade da mulher no Brasil. Sendo assim, é evidenciado a importância da criação das crianças, com a finalidade de que tornem-se crianças sábias livres de preconceito e empáticas. Como diz o filósofo grego Pitágoras "Eduquem as crianças, para que não precisem castigar quando adultos".      Portanto, Indubitavelmente, medidas mostram-se necessárias para resolver esse problema, sendo assim cabe ao Governo juntamente com o Ministério da Educação e da Cultura, organizar palestras em escolas promovendo debates entre alunos e professores, e campanhas na mídia para haja o maior alcance da população. Desta maneira alcançaremos uma mudança no percurso até sua completa extinção.