Enviada em: 18/06/2019

Há muito tempo as mulheres ingressaram no mercado de trabalho, por volta da 1ª Revolução Industrial, devido a necessidade de mão de obra. Porém, desde aquela época as mulheres recebem menos que os homens. No Brasil, apesar da melhora, essa diferença ainda existe, segundo o jornal Globo, a diferença chega a quase 53%.       Primeiramente, é necessário que fique claro que, segundo o IBGE o rendimento médio dos brasileiros era de R$1808, em que o masculino era de R$2012 e o feminino R$1522. Assim sendo, a classe feminina é claramente vista como inferior no mercado de trabalho.       No entanto, segundo o ranking do Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa 132° lugar, de uma lista de 149 nações, sobre equidade salarial. Todavia, a legislação brasileira garante igualdade salarial entre homens e mulheres na CLT, mas essa lei não é cumprida, pois a maioria das mulheres não conhecem os seus direitos.       Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema, a mídia junto ao governo, devem fazer propagandas televisivas mostrando as mulheres o seu direito a igualdade salarial. E a Secretaria do Trabalho deve criar um portal na internet para denunciar esses casos, criando um ambiente seguro e prático.