Enviada em: 27/06/2019

Mulher brasileira no mercado de trabalho        O mercado de trabalho brasileiro geralmente segue um padrão em que os homens participam em grande massa no ramo trabalhista, e isso vem desde a antiguidade quando as mulheres só serviam para serem donas de casa e criarem os filhos, e o marido era considerado provedor do lar, ou seja, ele que sustentava e mandava na casa, essa prática chama-se desigualdade de gênero, sendo um grande problema no Brasil até os dias atuais.        Atualmente está bem melhor, mas ainda a muito o que melhorar, por exemplo agora as mulheres já tem o direito de votar, jogar futebol, assistir a jogos olímpicos. E elas foram inseridas no mercado de trabalho, agora elas trabalham em empresas mas em cargos mais baixos, claro que a exceções, mas as vezes muitas empresas ainda tem esse preconceito e não aceitam mulheres trabalhando naquele local, muitas vezes porque aquele trabalho é muito “bruto” para uma mulher exercê-lo. E quando são aceitas elas ganham um salário menor que o dos homens, o que não faz sentido pois segundo o IBGE considerando uma população de 25 anos ou mais com ensino superior completo em 2016, as mulheres somam 23,5%, e os homens, 20,7%. Mesmo em número maior entre as pessoas com ensino superior completo, as mulheres ainda enfrentam desigualdade no mercado de trabalho em relação aos homens.       O salário da mulher segundo a pesquisa salarial da Catho que avalia 8 funções, de estagiários a gerentes, no cargo de consultor homem ganha 62,5% a mais do que as mulheres, e em cargos operacionais a diferença entre os salários chega a 58%.    Portanto, em relação a esses problemas que circundam a mulher brasileira, mudanças são necessárias. Primeiro o governo juntamente com órgãos trabalhistas devem executar fiscalizações para a igualdade de gênero e salário nas empresas, e juntamente promovidas campanhas por ONGs e passeatas, afim de conscientizar a população que as mulheres têm de ter sim seus direitos iguais aos dos homens.