A mulher no mercado de trabalho é algo, relativamente, comum nos dias hoje, porém nem sempre foi assim. A cerca de 130 atrás, a mulher ainda era vista como o "sexo frágil" e como a dona de casa, algo que teve extrema mudança comparada aos dias de hoje onde a mulher tem grande representatividade em empresas, faculdades, hospitais e no mercado de trabalho em geral. Mesmo com todas essas conquistas ao longo dos anos, as mulheres não são devidamente valorizadas no mercado de trabalho, exemplo disso é a má distribuição salarial, onde, em certos cargos, o homem ganha mais do que a mulher, prestando o mesmo serviço e, ás vezes, fazendo menos. Tudo isso nos gera uma incógnita: "Por que a mulher continua sendo desvalorizada?" a resposta é simples e ridícula nos quando é citada nos dias de hoje, a sociedade permanece, relativamente, possuindo ideais e julgamentos, por muitas das vezes, sexistas. Algumas empresas não contratam muitas mulheres pelo fato da gravidez, a empresa vê que não é necessário gastar um custo com a prestadora de serviço tão alto, custo o qual poderia ser gasto com outros funcionários ou até mesmo economizado e investido nas mudanças internas e na evolução da empresa. Por esse motivo, muitas vezes o homem consegue o emprego de forma mais fácil que a mulher. Mas a pergunta principal é: "Em quantos anos a mulher dominará o mercado de trabalho, sendo maioria?" nos últimos anos vemos crescimentos absolutos da representatividade feminina, até mesmo na pirâmide etária do Brasil, onde a taxa de natalidade cai, pois as mulheres estão tendo carreira profissional e não vida de casa, o que demonstra um grande exemplo de superação em comparação aos últimos séculos.