Nos dias atuais, ver uma mulher poder exercer um cargo profissional já não é incomum, observando a evolução da nossa sociedade, podemos notar que a mulher está tendo uma forte presença no mercado de trabalho, e a porcentagem de mulheres sendo inseridas, cada vez mais cresce. Mas nem sempre foi assim, para chegar a tal crescimento, houveram protestos e manifestações com sangue derramado. Em muitas séries, livros e filmes podemos observar a desvalorização da mulher, sendo apenas vista como objeto. Como no caso do livro Frankenstein, escrito por uma mulher, que na época não era valorizada, apenas foi possível a publicação do livro com o nome de seu esposo. No nosso dia a dia, uma mulher exercer um cargo alto não é tão simples, o principal problema seria o machismo, que impregna a ideia do homem ser superior. A ideia de que a mulher é o sexo frágil ainda persiste e tem forte presença em muitas empresas e, muitas vezes, mesmo já adentrado em uma função, as condições de permanecer são rígidas e desagradáveis, como piadas e brincadeiras, que por muitas vezes envergonham e causam constrangimento. Ao meu ver, uma mulher tem mais do que capacidades para adentrar no mercado de trabalho, pesquisas afirmam que o sexo feminino tem mais capacidade de memorização e organização, que são qualidades excepcionais em um cargo profissional. Até os dias de hoje, a mulher já tem conquistado os seus próprios direitos por meio de manifestações. Continuar com a negação da situação da mulher, via repulsa, é uma forte proposta, visto que a porcentagem do sexo feminino no mercado de trabalho tem aumentado. Por conta da aceitação da mulher como profissional e o rompimento do preconceito contra a mesma, dar continuidade a manifestações fara com que a porcentagem e o número de mulheres no mercado aumente até houver uma igualdade.