Enviada em: 31/07/2019

Ao falar de mulheres no mercado de trabalho brasileiro é necessário observar a desigualdade que é representada no salário e na divisão de cargos e lugares importantes esses como no senado e no cenário político atual e também em cargos altos de empresas. Claro que ao longo do tempo isso mudou drasticamente, mas ainda é notável essa diferença na hora de por na balança, balança essa que hoje mostra como era desigual no passado, onde mulher não poderiam trabalho em ambientes se diz como masculinos e datadas como fracas até na hora de receber o resultado de tanto trabalho. Segundo dados do IBGE a População Economicamente Ativa (PEA) a média de escolaridade 6.1 anos, sendo a de homens 6.3 anos e de mulheres 7.3 anos, uma constatação recorrente é que independente de gênero a pessoa com maior nível de escolaridade deveria ter maiores chances e oportunidades no mercado de trabalho que na atualidade, as ocupações por mulheres no mercado de trabalho, sendo que 80% são professoras, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde, mas o contingente das trabalhadoras mais importante está concentrada em serviços domésticos remunerados. Urge, que atualmente se caminha para melhor distribuição de cargos para ambos dos gêneros, mas ainda é preciso dar atenção a cargos não remunerados, principalmente de âmbito familiar que não é contabilizado no sistema estatístico e não possui valorização social, ocorre uma dificuldade em separar vida familiar da vida laboral, mesmo na participação no mercado de trabalho.