Enviada em: 06/04/2017

"Ilusão!" Se formos definir um termo que as pessoas mais usam para pre-conceituar doenças mentais, tal signo seria o mais usado e, precipuamente, mais errôneo. Diante o mundo atual corriqueiro, individualista e, sobretudo, desgastante; passamos, despercebidamente, a contrair doenças psíquicas devido às exigências que nos são cobradas pela sociedade coetânea, acarretando, assim, o mal do século XXI - a ansiedade.  A falta de informação é fator e fato principal para a grande descriminação que há em torno dos portadores de transtornos mentais. Ao acessarmos a web - precisamente, as redes sociais - encontramos inúmeras comunidades que abordam esse aspecto dos distúrbios mentais, coletando relatos de uma multidão que compõem este ciclo; e, gradativamente, os números de novos portadores só sobem. Por outro lado, há indivíduos que tratam essas doenças como "algo imaginário da mente do portador", como se não passasse de um mero devaneio psíquico, e infelizmente estão errados, pois essas doenças são tão ameaçadoras quanto às fisiológicas, quiçá pior. Outro fator indispensável que deve ser exposto à sociedade é o uso dos remédios controlados, sobretudo as tarjas-pretas, nais quais ocupam o segundo lugar na lista  dos remédios mais consumidos mundialmente. Tal ocupação é sobreposta pelo medicamento Clonazepam que, além de ter seu efeito sonífero de ansiolítico (diminuir a ansiedade), também traz alguns males consigo, como a Amnésia, que é ocasionada pelos efeitos colateiras diante o uso abusivo do medicamento. É indubitável, portanto, a presença de órgãos responsáveis para a propagação de informações a respeito dos transtornos psíquicos e os males que os medicamentos fazem (se não forem prescritos e seguidos por um profissional da área). Infelizmente, essas muitas dessas doenças não têm cura, mas, caso forem tratadas com o máximo de antecedência, a tendência é diminuir os sintomas apresentados pelos distúrbios; por isso, é crucial acompanhamentos psiquiátricos não só para aqueles que já se encontram nesse estado, mas por todos, pois evitaria novos distúrbios e transtornos.