Os movimentos sociais como Diretas Já e os Caras Pintadas, são provas históricas da crucial importância dos jovens na política. No entanto, atualmente, apesar de ainda existir uma parcela que luta pelos seus direitos, como protestos por exemplo, muitos jovens por ignorância, são desatentos à qualquer tipo de manifestações e direitos do cidadão. Além disso, o avanço da tecnologia muitas vezes contribui para a acomodação dos jovens, os chamados “manifestantes de sofá”. Sobre esse descaso, é correto dizer que mediante a tanta corrupção, alguns jovens tendem á perder o interesse político ou se focando em outros assuntos. Além disso, as escolas também são responsáveis, haja vista que muitas vezes a política é pouco discutidas nas salas de aula, assim como o Governo e suas decisões, por exemplo: a retirada da matéria filosofia do ensino médio, em 2016. Ademais, segundo a Revista Época, após a popularização da tecnologia, redes sociais por exemplo, os protestos e manifestos sociais migraram do meio físico para o virtual. Por isso, muitos jovens optam por participar de campanhas on-line ou compartilham ideias através das redes sociais, e assim, deixam de lado os protestos nas ruas. Diante disso, é evidente a importância dessa grande participação jovial na política. Para isso, os próprios jovens devem se interessar mais nos assuntos atuais e políticos , assistindo a jornais e participando de protestos. Nas escolas, é preciso debater com os alunos em conjunto com diversos assuntos de disciplinas como Sociologia, Filosofia e História, onde ensinam sobre filosofia política, movimentos sociais, etc. O MEC também deve contribuir realizando campanhas e programas de inclusão de jovens na política, para despertar neles o senso crítico.