Enviada em: 15/08/2019

Os primeiros anos da nova república foram marcados pelos protestos, esses em sua maior parte feito por jovens, que levaram à renúncia do presidente Fernando Collor, e ficaram conhecidos como movimento dos caras-pintadas. Atualmente, essa parte da população voltou você expressar na política e, constitui aproximadamente 1/3 do eleitoral brasileiro, o que lhes da grande poder de decisão. Tendo em vista, é razoável que eles tenham a oportunidade de debater sobre o tema, e sejam pessoas ativas para guiar a gestão pública.   É indubitável que, a oportunidade do jovem do bater assuntos políticos importantes para a formação de sua opinião e consciência política. Segundo o filósofo John Locke, em sua teoria da tábula rasa, a mente humana é como uma página em branco, e é preenchida ao longo da vida por esses experiências e influências. Depreende-se que, a medida em que esses jovens pouco discutem a cerca disso com suas famílias, e as escolas transmitem conteúdos carregados de ações política, porém não debatem e nem estimulam a cidadania do estudante, assim eles têm seu senso crítico prejudicado.   Outrossim, os jovens devem participar de forma efetiva, que não apenas voltem sem acompanhar reflexos do ato, mas que exigiam direitos e ações dos agentes públicos. Como, por exemplo, aconteceu nas manifestações de 2013, que os jovens se engajaram, e mesmo que em contextos diferentes dos movimentos caras-pintadas mostraram-se dispostos a lutar, e manifestar a favor de seus direitos democráticos. Evidenciando, dessa forma, seu potencial de cidadania e participatividade política.   Urge, portanto, que medidas sejam tomadas para dar espaço, aos jovens, na política. Perante isso, cabe ao Ministério da educação junto as escolas ofertar debates sobre cidadania e participação, por meio de palestras que seriam ministradas por assistentes sociais, e pessoas do setor político como, vereadores e prefeitos, para que tenho experiência de discutir ações públicas e desenvolver sua cidadania. Porque, dessa forma, eles poderiam aprender, ser ouvidos, e por conseguinte ter participação política.