A participação política do jovem no Brasil contemporâneo Participar da política significa de algum modo interferir em algo relacionado ao governo. Geralmente os jovens, a partir dos 16 anos, começam a ter interesse em política e manifestam suas opiniões. Desde a campanha das Diretas Já, e dos caras pintadas, no mandato do ex-presidente Fernando Collor, por exemplo, foram as maiores manifestações públicas da história do Brasil, nas quais o jovem teve participação preocupando-se com questões diretamente relacionadas a ele e a toda população brasileira. Outro exemplo a ser citado, foram as várias passeatas em prol da diminuição das passagens de ônibus e a falta de serviços públicos de qualidade, em 2013, situações que exigem mudanças necessárias, tão importantes quanto outras, como a eleição de algum candidato que irá presidir nosso país. Com o advento da internet, em meados dos anos 2000, essas manifestações foram se popularizando, e quando não eram tão efetivas, os ''manifestantes do sofá'' se transportam para as ruas. Dados indicam que um terço do eleitorado brasileiro é formado por jovens entre 16 e 33 anos, ou seja, são mais de 45 milhões de pessoas em um universo de 144 milhões aptas a votar, de acordo com o site ''Política Estadão''. Portanto, os jovens têm o poder de decidir as eleições, trazendo o problema para os políticos: desenvolver um diálogo com quem está desiludido com costumes políticos. Conclui-se que os jovens, de uma maneira, se envolvem em assuntos da nação. Mas cabe também aos políticos se ''enturmar'' com eles, com o objetivo de ganhar sua admiração e mais tarde, seu voto. Para tanto, devem criar campanhas para chamar sua atenção, e promover palestras nas escolas e trabalho, que abordem essas questões políticas, com o objetivo de informá-los sobre esse mundo.