Enviada em: 18/08/2019

Segundo o antropólogo Sérgio Buarque de Holanda, o jeitinho pode ser  atribuído um suposto caráter emocional do brasileiro, descrito como "o homem cordial" - pessoas que são movidas pela emoção no lugar da razão e que colocam de lado a ética e a civilidade. De fato, o "jeitinho brasileiro" está presente na sociedade, mas desenvolve-se em cada pessoa de um jeito diferente, levando a pontos positivos e negativos. Portanto, é necessário analisar a influência do "jeitinho brasileiro" no comportamento da população brasileira.        Em primero plano, por causa deste "jeitinho brasileiro", muitas pessoas levam de forma leve as adversidades da vida. Por exemplo: uma pessoa com uma vida já estabilizada, mas que em um certo momento é demitida, no primeiro instante ela vai sofrer, mas no segundo ela vai enfrentar o problema é seguir em frente. Ou seja, este "jeito" faz com que as pessoas não se deixem abalar com certos acasos da vida e sim levem-o como uma lição de aprendizagem.       Em segundo plano, parte da sociedade brasileira já desenvolve outro comportamento por causa do "jeitinho brasileiro", isto é, são pessoas maldosas, que favorecem a abordagem informal de leis e facilitam a corrupção. De certo, se fazermos uma análise dos governos brasileiros, quase todos tem histórico de corrupção. Assim sendo, o ponto negativo do "jeitinho brasileiro" é um problema já enraizado no Brasil e que trás graves consequências para a socidade brasileira.     Portanto, medidas precisam ser criadas para solucionar o impasse. O Ministério da Justiça deve formar leis mais burocráticas para pessoas que desejam se candidatar a um cargo público, por meio de psicólogos e advogados, visto que o primeiro com suas habilidades poderia coletar dados de pessoas que tinham um caráter duvidoso e o segundo por meio desses dados formularia a lei, com o objetivo de evitar que pessoas mal intencionadas e que usem o "jeitinho brasileiro" a favor da corrupção, se candidatem.