Enviada em: 22/08/2018

Brasil feito de uma imensa mistura de religiões, raças cores, e por estes motivos, é tão alegre, maravilhoso. Mas para pudesse existir essa miscigenação, os negros, que foram trazidos como escravos, sofreram de maneira absurda, eram vistos como apenas animais produtivos para o trabalho forçados e sem remuneração. Apesar da escravidão já não se fazer presente nesse país, a realidade desses subjugados não é exatamente um mar de rosas, e isso ao racismo proveniente de impunidade e de imposições de esteriótipos que a sociedade impõe.   O negro percebe desde muito cedo, geralmente nas escolas, que o tratamento para com ele, é diferente. Quando um professor opta por colocar os alunos de pele branca, considerados os mais bonitos, na frente de uma apresentação de dia das mães, ou quando dizem: “ele é negro, mas é tão bonito.” “nossa, você possui traços tão finos que nem parece negra”. Comentários desse tipo parecem serem inofensivos, porém, são os mais racistas.    Além disso, crimes contra os negros ocorrem todos os dias por grupos que se auto intitulam “puros”. Esses crimes vão desde palavras de baixo calão, até assassinatos. Mas infelizmente, só entendem como crime, quando realmente um indivíduo é morto, e muitas vezes, se for negro, acreditam que a morte está associada com algum crime que o mesmo cometeu. As leis não são aplicadas de forma igualitária quando se trata de um afro-descendente.     Tudo isso é consequência de um país que na teoria é democrático, mas quando na prática, não funciona dessa forma. O negro negro continua sofrendo opressão, e isso parece estar longe de ter um fim. Ele deve ser tratado e ter os mesmos direitos que quaisquer cidadãos. Mas para que isso aconteça, deve-se começar desde cedo. As escolas devem bater nessa tecla insistentemente, mostrar que todos são iguais, independente da cor de sua pele. Além disso, as punições para os que praticam o racismo de qualquer forma, devem ser devidamente aplicadas.