Enviada em: 12/07/2019

O racismo é basicamente o preconceito e a discriminação social baseada no conceito, de que existe uma raça humana que é superior as outras, mas não são todos que fazem esse “preconceito”, tiveram pessoas que lutaram contra essa causa; na abolição da escravidão, que ocorreu no Brasil em 1888, mas mesmo livres, os escravos não foram totalmente aceitos na sociedade.        Nesse cenário, é importante destacar que os “ex-escravos” depois da abolição da escravatura, não foram aceitos na sociedade, nem deixados se juntarem com as pessoas comuns da época. Segundo o site Plenarinho, alguns estudiosos afirmam que a abolição da escravatura não resolveu as condições de vida dos “ex-escravos” porque, quando eles foram soltos, não possuíam uma formação escolar e nem uma profissão definida, o que gerou muita dificuldade para eles se sustentarem.        Em um outro ponto de vista, o preconceito se demonstra de maneira velada, por meio de piadas racistas, com a intenção de chamar a atenção dos outros. Resultando-se em uma prática simples e que acontece no dia a dia. Segundo uma pesquisa realizada pelo site O Globo, comentários racistas, gestos ou ameaças com base na cor da pele e origem foram relatados por 63% das pessoas ouvidas na Finlândia e 52% em Luxemburgo. Além disso, um em cada 20 afrodescendentes entrevistados afirmou que já foi vítima de violência física motivada por racismo, indo de 14% na Finlândia para 2% em Portugal.        No entanto, fica perceptível a indispensabilidade de ensinar para a nova geração, os comportamentos necessários para se ter uma boa convivência e uma igualdade entre todos. Além de que, os ensinamentos necessários devem ser dados pelos professores e também na realização de palestras abrangendo as empresas que sabem do assunto, como por exemplo a ONU e o Governo Federal, para falar sobre os malefícios de fazer uma simples piada ou querer chamar a atenção magoando os outros, intencionado para os jovens e seus pais.