Enviada em: 13/07/2019

Racismo no Brasil        Entre os séculos 16 e 19, ocorreu a chegada de africanos em território brasileiro, proveniente dos colonizadores portugueses. Esse período, para alguns historiadores, ficou conhecido como o início do racismo e das desigualdades sociais. Atualmente, segundo dados coletados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os brancos possuem melhores condições de vida, quando comparados a um negro. Na área do analfabetismo, por exemplo, da população total, 4,2% são de tonalidade de pelo clara, enquanto 9,9% são de cores escuras.        Conforme Mylene Pereira Ramos, juíza do trabalho – há barreiras da desigualdade e da pobreza muito difíceis de transpor -, ela refere-se as lutas enfrentadas pelas pessoas diferentes do “padrão”. Esse monótono é um problema, pois a grande maioria das vezes, indivíduos negros não possuem trabalho, escolaridade, saúde, dentre outros, gerando preconceito nas demais pessoas.       Outro ponto para ser observado é que além da exclusão causada pelo racismo, a vítima sofre danos psicológicos, como por exemplo, ansiedade e depressão, um destaque negativo, pois os danos emocionais são mais graves do que um físico, se alguém levar chicotadas vai sentir for na hora, mas em breve passará, já o psicológico das pessoas não mudam da noite para o dia. Isso não quer dizer que maltratar ou agredir outra pessoa é conveniente.       Logo, medidas são necessárias para resolver tal empasse. Os ministérios da educação (MEC), da saúde (MSC), do trabalho e do emprego (MTE), da justiça (MJ) e o da cidadania e direitos humanos (MCDDH), devem, juntamente com a polícia civil monitorar e fiscalizar a exclusão de negros, já evitando também, danos psicológicos.