Enviada em: 25/05/2017

No Brasil, desde colonização, que os negros são vítimas de exclusões sociais. Os portugueses trataram de separar as pessoas pela a sua cor. Quem era de origem africana tornava-se escravo. Assim tendo grande influência no pensamento da sociedade da época, incentivando a sentirem desprezo e preconceito pelo o que era de origem negra. Mesmo com séculos depois, os negros ainda são alvos constantes de racismo nos dias atuais.         O contexto histórico brasileiro é marcado pelo racismo, violência, ódio e discórdia. Fatores culturais que fazem parte da história brasileira. Segundo Nelson Mandela ‘’ Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar’’. A partir dessa afirmação de um dos símbolos da luta contra a segregação racial, é perceptível que o preconceito é doutrinado na sociedade. Dessa forma, para conseguir reverter essa situação, é necessário uma mudança educacional com a intenção de nutrir a harmonia entre as pessoas.        A realidade das pessoas negras nos dias atuais ainda não é diferente. Constantemente são vistos pessoas sendo vítimas de racismo na internet ou em lugares públicos. Principalmente atores, pois esses estão sempre com suas vidas expostas, assim tonando-se alvos constantes. Com a intenção de mostrar os fatos ocorridos na vida deles, algumas pessoas resolveram debaterem assuntos e compartilharem experiências das pessoas que ficaram caladas pelo preconceito. Um grupo de jornalistas e fotógrafos e design criaram um projeto ‘’Senti na pele’’ em uma página no facebook. Com intuito de fazer as pessoas relatarem que já sofreram e sofrem com o racismo e expressões discriminatórias, que muitas vezes são vistas como algo normal. Dessa forma, servindo como exemplo para as futuras vítimas terem coragem de se defender de pessoas que resolverem usarem palavras ofensivas.       Desse modo, viu-se que, mesmo com o passar dos séculos os negros ainda são vítimas constates de racismo. Para mudar essa realidade, é necessário primeiro, o Ministério da Educação introduzir tópicos fundamentais no currículo escolar, de modo a inserir o estudo da história dos povos africanos. Além disso, deve ser discutida nas aulas de Sociologia a importância dos negros na sociedade e o seu legado cultural. Com isso, o Ministério da Cultura consiga ampliar a produção artística afrodescendente promovendo a desconstrução da imagem estereotipada que difama o negro.