Enviada em: 17/08/2017

É possível afirmar que o racismo é um problema que precisa ser combatido, visto que o negro tem um esteriótipo criado pela sociedade e firmado pela mídia, uma vez que a falta de oportunidade é fruto da Era Colonial e escravocrata no Brasil.        Pode-se perceber que há uma falta de espaço para o negro na mídia brasileira. Entretanto, quando algum tem cargo de destaque causa repúdio por parte da sociedade, como aconteceu com a jornalista Maria Julia Coutinho que foi discriminada pelos internautas. Contudo, os mesmos sempre são usados em papéis nas novelas que ajudam a criar um esteriótipo como de criminosos ou trabalhadores de subempregos. Há uma falta de desinteresse dos veículos de comunicação para mudar a realidade do racismo no Brasil.         Além disso, a escravidão no século XIX reflete como é a vida do negro atualmente. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística, dentre a população negra economicamente ativa apenas 6% está ocupada em atividades técnicas, científicas, artísticas e administrativas. Dessa forma, quando os escravos foram libertos eles não tiverem assistência do Estado, logo continuaram sendo explorados e os estudos não faziam parte do seu modo de vida, mostrado a desigualdade do país. No entanto, cotas são fundamentais para que negros ingressem em universidades para mudarem sua história e assim se destacar para ganharem visibilidade e igualdade.      Em suma, o racismo persiste na sociedade brasileira por conta dos esteriótipos. É preciso que as instituições de ensino coloquem em discussão nas aulas de Sociologia a importância do negro na sociedade. Com apoio dos Órgãos Governamentais, ONG's devem auxiliar projetos para difundir a cultura afrodescendente, a mídia deve mudar de posição e empoderar os negros, colocando-os em papéis de destaque mudando o padrão e assim incentivar os indivíduos para uma sociedade sem racismo e igualitária.