Enviada em: 10/06/2019

Desde a Revolução Francesa, entende-se que os ideais de liberdade e igualdade são fundamentais para uma sociedade justa e igualitária. No entanto, quando analisa a população em situação de rua no Brasil, hodiernamente, verifica-se que ainda há muitos desafios para os moradores de rua. Tal problemática ocorre devido, entre outros fatores, o desemprego e a falta de ajuda do governo para reverter essa situação.      Primeiramente, segundo os dados da ONU, atualmente são mais de 13 milhões de desempregados na nação brasileira, é indubitável que a falta de emprego é um dos maiores impulsionadores para o cidadão resolver virar mendigo. Como resultado, agrava dificuldades para ingressar no mercado de trabalho novamente, visto que a sociedade ainda se mostra preconceituosas com os moradores de rua, o que faz esses continuarem lá.       Por conseguinte, a constituição cidadã de 1988 diz que o estado tem como dever proteger, dar escola e saúde para todos brasileiros. Todavia, essas atitudes não estão sendo pautadas na prática, já que os mendigos não tem suporte necessário para conseguirem sair das avenidas. Ademais, o governo tem de suma importância para esses habitantes reverter suas situações, seja com abrigos, educação ou empregos comunitários.         Infere-se, portanto, que ainda há entraves na solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Cabe ao Ministério do Trabalho (MTE), junto com o estado a dar abrigos e empregos comunitários como varredores de parque e remunerando-os, por meio de campanhas publicitárias e verbas governamentais, na qual busquem o resultado deles conseguirem outro emprego e construírem suas casas. Outrossim, para o filósofo Aristóteles "A educação tem raízes amargas, mas seus frutos são doces". Logo, é mister que o Ministério da Educação disponibilize professores para ensinarem e profissionalizar os mendigos que estarão abrigados. Só assim a constituição de 1988 será empregado nos valores da sociedade brasileira.