Enviada em: 04/10/2019

Com a chegada da mecanização nas indústrias no século xviii, com a Revolução Industrial, inicia-se a substituição de pessoas por máquinas. A partir desse período, observa-se as consequências sociais do desemprego o qual ocasionou, hoje em dia, a população em situação de rua.    Nesse contexto, os efeitos permanecem mais complexos e difícies de serem tratados. Já que, transformaram à vida desses indivíduos sem alternativas de habitação o que acarretou, principalmente, o consumo de entorpecentes e bebidas alcóolicas, além do aumento da criminalidade, entre outros. Resultando em um alto índice de moradores de rua e, consequentemente, vivendo com residência provisória, sem alimentação e sofrendo descaso.      Segundo o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), a situação de rua é uma crise que infrigi os direitos humanos e requer uma resposta global e urgente. Os indivíduos são violados pela exclusão social e nas mais variadas formas de violência física e psicológica, bem como, tentativas de homicídio, de agressão, da discriminação e do preconceito.       Dessarte, o Ministério dos Direitos Humanos (IDH) deve acompanhar, desenvolver, avaliar e monitorar a Política Nacional para a população em situação de rua com ações e medidas governamentais para instruir os cidadãos com essa vulnerabilidade por meio de entidades de acolhimento, médicos psiquiátricos para trabalhar com o psicológico dos pacientes e além disso, instituições para os dependentes químicos.