Enviada em: 24/11/2017

A justiça com as próprias mãos em grupo que é um ato de linchamento, não é definida como um crime especifica no código penal brasileiro. Entretanto a uma classificação de acordo com a natureza da agressão . Nesse caso, o Brasil tem a estimativa de um milhão de pessoas que já participou do ato de linchamento, segundo site NEXO, e uma questão que envolve justiça. Nesse contexto, o Estado Federal deve regularizar a diminuição desses crimes, para que não sai do controle populacional. Nos últimos 60 anos apenas, 44% das vítimas enquanto estava sendo espancadas foram salvas, na maioria das vezes por policiais.  Nota-se que os acontecimentos vêm ocorrendo em locais que tem menos policiamento, em geral em periferia ou local de grande glomeração. Nesse caso pode ser tarde demais a vinda da ajuda, consequentemente, vira um ato de coletividade que pode causar uma repercussão televisiva ou efeito de boatos conhecida como: “telefone sem fio”. Observa-se que a mídia passa aos telespectadores um sentimento de querer justiça. Assim audiência ganha espaço e causa o ato de impunidade é muitas vezes passa uma imagem para a população que são: desprotegidos, frágeis e incapazes de resolver problemas. Dessa forma, submetem a injustiça pelas próprias mãos. Em decorrência disso, foi o caso da dona de casa Fabiana que foi vítima de moradores que iniciou a justiça com as próprias mãos, por causa de um boato que circulava nas redes sociais, (hoax) uma foto e uma publicação de uma mulher que sequestrava criança para fazer magia negra foi um dos motivos para um grupo de pessoas cometer o crime, ela não resistiu, segundo a entrevista da G1 o marido declarou-a inocente, enquanto os agressores não foram indiciados , deixando o marido e uma filha. Dessa forma, a decorrências, conscientizar que pode ser alvos de boatos. Seguindo o código penal a punição para esse crime, tanto por falsas notícias como acusar alguém sem prova, qualquer ato que expõe uma pessoa verbalmente e/ou fisicamente, é crime podendo penalizá-lo ou levar até a prisão. Além disso, essas manifestações coletivas de violências não são atribuídas para a população reagir com agressividade, é sim a polícia que se encarrega de punir. Nesse caso o Governo Federal deve tomar providências em investigar para antecipar esse impacto que vem aumentando na sociedade brasileira.