Enviada em: 11/02/2018

Da ficção para a vida real, a prática de justiça com as próprias mãos tem se tornado cada vez mais comum em nossa sociedade, antes de tudo é preciso reconhecer que esta pratica é uma forma de violência, pois fere a dignidade a vida e a liberdade do ser humano.    Desde 1988 é previsto na Constituição brasileira que todo cidadão tem direito a um julgamento justo, além disso, também prevê que ninguém será considerado culpado até que o a confirmação em sentença condenatória, sendo assim, a prática de justiça com as próprias mãos é contraditória as leis brasileiras.      De certa forma, os justiceiros acreditam falsamente na noção de que seus atos são em favor de uma melhora na sociedade, pois os mesmo deixaram de acreditar no poder e integridade da justiça e não são capazes de correlacionar que agindo assim também estão infringindo as leis e tornando-se quem ou o que tentam punir.    Portanto, fica nítida a carência de medidas para a resolução do impasse em questão. Parcerias entre o Ministério da Comunicação e as mídias sócias para a divulgação e maior alcance das leis e informações contrarias a pratica da referida violência. Além de criação de programas com palestras educativas para serem debatidas de forma saudável em ambiente escolar, comunidades e programas de televisão, conscientizando e reeducando assim a população sobre os perigos e infrações da justiça com as próprias mãos.