Enviada em: 31/01/2018

É de se pautar, que a justiça realizada com as próprias mãos, é um problema que surge em meio ao globo social. Tal obstáculo, emerge na sociedade contemporânea pela ruína encontrada no modelo de Segurança Pública brasileiro, e, pelo fato, dos cidadãos ao  terem sido desfavorecidos,  almejarem soluções rígidas nas  quais  o Estado peca em não as aplicar. Esse fato gera sentimento de injustiça e como consequência uma ação  direta.         Não há como negar, que o Sistema de Segurança  brasileiro encontra-se em derrocada, e que tal, corrobora diretamente para o aumento de casos de justiças realizadas a próprio punho. Constantemente, podemos observar ao assistir á um telejornal, crimes cotidianamente que não são solucionados de forma conveniente. Em resposta, eclode um sentimento de revolta e insegurança nos indivíduos da sociedade,  levando os próprios a irem às vias de fato à sua maneira e de forma rigorosa.         É de suma importância, destacar que o desfavorecimento em geral ao cidadão, que pode ser emocional no caso da perda de um ente familiar como material em que trabalhou para sua obtenção, originado pelo crime, eleva a sensação de injustiça no indivíduo, que ao desconfiar na resolução pelo modelo de Segurança, tende a agir subitamente para o extermínio de tal dificuldade por sua própria conta.          Portanto, é relevante ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Poder Legislativo brasileiro, sancionar leis que realmente sejam leais e rígidas à  eventuais crimes, trazendo-as consigo soluções precoces a qual a sociedade espera. Com isso,  a segurança brasileira  ganha respaldo e a volta de credibilidade de seus patriotas sem que os mesmos não voltem mais a efetuar justiça ao modo bárbaro que realizam.