Enviada em: 05/02/2018

A busca por estabilidade de segurança tem um período denso e desequilibrado por parte da população mundial. No Brasil é comum alguns conflitos acabarem em discussão e violência, como no caso do garoto que foi acusado de furtar uma bicicleta, e teve sua testa tatuada com os dizeres ''Sou ladrão e vacilão'', por um grupo de rapazes que após alegarem ter presenciado o furto, filmaram o ato de vingança e publicaram na internet.  A pressa do cidadão em obter uma resposta perante os seus direitos, o cega para arbítrio desenvolvimento de medidas tomadas voltadas para si ou a um grupo que concordam de suas ideias, em seus desejos estão a praticidade de resolver da maneira mais rápida. Tais atos não sendo pacíficos geram traumas psicológicos ou até mesmo a violência crescente em reflexo ao recebido.  O ato de oferecer a mesma ação recebida é retratada no universo das histórias em quadrinhos, onde a justiça é dita como ''O bem e o mal''. A escolha entre ambas fixa a defesa de valores e princípios interligadas de uma resposta ou reação, onde o desrespeito e a desigualdade social estão a frente do poder e requerimento da paz.  Se há uma justiça então o cidadão deve aguardar por que seja feita de acordo com as leis, pois como já disse o famoso físico Albert Einstein: ''A paz não pode ser mantida a força, mas pode ser atingida pelo entendimento''. Caso contrário a irritabilidade se transforma em violência sobre a pessoa acusada, sendo assim prejudicada, e é provável o retorno contínuo da parte dela.  Porém, a população necessita sentir confiança por parte do estado e das leis, tendo reformas necessárias para que reduza o ato de resolver assuntos por conta própria, deve-se aplicar o policiamento de distância entre o acusado até obter uma resposta jurídica. As redes de ensino devem orientar soluções para casos próximos, como o ''Bullying''. Porém, é por parte coletiva que cabe também o respeito dos direitos do seu próximo, pois se é o que se espera então que o faça como quer que seja recebida.