O Brasil é visto pelo resto do mundo como um país que aceita as diferenças e acolhe pessoas vindas de outras regiões do globo com hospitalidade. No entanto, a situação interna e bastante diferente, atitudes de figuras publicas, somadas com a discriminação com pessoas de outras partes do território nacional acabam por destacar a questão da xenofobia no Brasil. Em reportagem cedida ao jornal Opção, de Goiás, o atual deputado e futuro presidenciável Jair Messias Bolsonaro chamou os refugiados de "escória do mundo". A fala do político e uma demonstração clara de uma atitude xenofoba, e o agravante dessa situação pode ser citado pelo fato que sendo uma figura midiática importante essa declaração serve como gatilho para ataques físicos e verbais contra pessoa inocentes e que estão apenas a procura de uma vida mais digna. Não obstante, a xenofobia não é apenas dirigida a estrangeiros, o ato discriminatório e também pratica dentro do território brasileiro, principalmente contra indivíduos das regiões norte e nordeste. Exemplos podem ser visto durante as eleições de 2010 e 2014 ,onde inúmeros comentários nas redes sociais acusando os nordestinos e nortistas dos mais inomináveis impropérios entre eles o de uma jovem com os dizeres "Faça um favor a São Paulo mate um nordestino afogado". Estes exemplos demonstram o quão arraigado é o preconceito até mesmo dentro do estado nacional onde a divergência politica se traduz em ódio contra o semelhante. E peremptório que o combate a xenofobia se fassa em todos os âmbitos da comunidade. Cabe a câmara e a senado, a criação de leis com punições mais severas a o crime de xenofobia, para que ataques de violência física e verbal sejam extintos tanto nas redes sociais quanto nas ruas do país. Compete as escolas, ministrarem palestras afim de promover a aceitação promovendo respeito entre os diferentes tanto de seu território quanto de demais países coibindo a xenofobia até nas idades mais tenras.