Enviada em: 19/09/2017

No livro Iracema de José de Alencar, apresenta-se Martim, um europeu, o qual se apaixona pela índia Iracema e é bem recebido pela tribo tabajara; logo, o casal uni-se e têm um filho, este pode-se considerado o brasileiro, isto é, devido a mistura das raças. No entanto, mesmo o Brasil tendo essa miscigenação ocorrem casos de xenofobia (preconceito contra o estrangeiro) seja através de agressões físicas ou verbais.   Na atualidade ocorreu um caso no Rio de Janeiro, Mohamed Ali, refugiado sírio que passou a vender esfirras nas ruas foi repudiado por comerciantes, os quais diziam: "Sai do meu país" e alegavam que o muçulmano era um terrorista, em defesa Ali pela internet disse que veio ao Brasil para fugir da guerra  e ter uma nova oportunidade de vida. Certamente, o brasileiro deve ter mais empatia com o  estrangeiro que por vezes busca uma apenas uma chance.  Além disso, a diversidade cultural destes estrangeiros deve ser valorizada, como na época em que europeus, africanos e asiáticos vieram ao Brasil, sempre tiveram algo para contribuir, seja na culinária, na engenharia e no ensino, da mesma forma na atualidade. Pois, a identidade do Brasil é a reunião de todos os outros países. Portanto, através da mão de obra qualificada e conhecimento produziremos uma nação melhor. Nessa perspectiva, como os europeus foram bem recebidos pelos índios na pré-colonização, necessitamos que o Brasil venha continuar com essa receptividade. E isto, somente será possível por meio no aumento de emprego, quanto para nativos e estrangeiros, através da iniciativa publica para  a construção de espaços que contribuem para a sociedade brasileira. Deve haver maior interação entre esses indivíduos por meio dos esportes em campeonatos nacionais. Ainda mais, o MEC deve promover uma matéria que venha proporcionar o conhecimento de culturas  diferentes nas escolas, afim de formar cidadãos mais tolerantes.