Enviada em: 03/11/2017

Nos dias de hoje, não raro, observa-se através das mídias sociais e televisivas que o Brasil vem enfrentando dificuldades em relação à discriminação racial, religiosa ou étnica. Sendo assim, são fatores que contribuem para essa problemática as contínuas agressões verbais e físicas contra refugiados e estrangeiros, e a pouca fiscalização que fomenta a não preocupação com essa situação. "A menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como vemos o mundo", dizia o físico alemão Albert Einstein. Nesse sentido, podemos perceber o quanto estamos conformados, e o quanto é necessário sairmos da zona de conforto, logo nossos atos e pensamentos precisam ser reconsiderados. O Ministério da Justiça lançou a campanha de sensibilização e informação contra a xenofobia. Apesar disso, os casos aumentaram 633%, baseados nos dados da Secretaria Especial de Direitos Humanos.   Entretanto, muitas situações adversas dificultam a resolução do impasse, como a falha na fiscalização e no monitoramento. Ademais a falta de respeito, consciência e cidadania por parte daqueles que, apesar de saberem o que consta na legislação brasileira, ferem a liberdade e o bem estar do outro, por fim, pode se citar também os indivíduos que presenciam esse tipo de violência e não denunciam.   Portanto, medidas são necessárias para solucionar este problema. Em parceria, os órgãos de segurança pública, os departamentos da polícia federal, estadual e municipal, devem aumentar a fiscalização, aplicação, e execução da lei para que os criminosos xenófobos não saiam impunes. O ministério da Justiça, além de realizar campanhas virtuais realizará campanhas presenciais, unindo-se às unidades de diversos segmentos da educação e utilizando mais de um meio de comunicação para que as pessoas sejam devidamente instruídas e informadas sobre o assunto, é necessário investir nas atuais e também nas novas gerações. Com essas medidas será possível melhorar esse aspecto em nosso país.