Enviada em: 25/08/2018

De acordo com dados da revista Bem Estar, em 20 anos, entre 1990 e 1994 e 2010 até 2014, a taxa anual de aborto nas regiões desenvolvidas caiu significativamente, principalmente em países ricos onde a prática é legalizada – passou de 46 para 27 abortos para cada mil mulheres em idade reprodutiva. O mesmo não ocorreu em países em desenvolvimento: a taxa global se manteve quase estável, passando de 39 para 36 a cada mil mulheres , no Brasil de 46 para 38 abortos para cada mil mulheres em idade reprodutiva   Entretanto, o que leva esse dados sobre o aborto nos países desenvolvidos ser tão diferente no Brasil, as potências mundiais como por exemplo: EUA, França, Inglaterra e Holanda, legalizarem o aborto, é pelo de simples fato de que, são países que investem em educação, e saúde dois sistemas primordiais quanto se trata de falar desse tema.     Sabendo que , ao esses países fazendo grande investimento nesses dois sistemas, a legalização do aborto torna-se apenas uma consequência diante desses investimentos.    Por que o Brasil não tem a legalização do aborto, e o número de mulheres que fazem o aborto cresce de uma maneira desproporcional comparado ao dos países desenvolvidos, pelo simples fato do Governo brasileiro não fazer investimentos na educação e saúde, mulheres se encontrar em situações de desemprego e pobreza,  e sua constituição também impedir tal fato.     Portanto, mediante os argumentos supracitados, faz-se necessário que o Governo Federal invista nas áreas da educação e saúde, para que toda a sociedade brasileira tenha por conhecimento sobre o que é o aborto,e quais as consequências desse ato, para isso o Governo deve alterar algumas partes de sua constituição que viabilize tal ato à toda a nação, ao fazer esses investimentos,as escolas podendo contribuir com palestras, e ter um sistema de saúde desenvolvido e à favor da população,e a sociedade terá  conhecimento do aborto, poderá pensar  em legalizá-lo.