No Brasil o aborto é imensamente criticado, pois além de destruir o feto também existe grande possibilidade de levar a mãe a óbito. Colidindo dessa dessa forma com os princípios dos direitos humanos e da igreja. Na China o aborto é permitido em qualquer estágio da gravidez como forma de controle de natalidade, em contraponto, levando em risco a saúde pública. Já no Brasil, mesmo que a mulher não queira a gestação, é considerado crime contra a vida e penalizado pelo Código Penal. Por isso é cada vez maior a quantidade de mulheres em clinicas clandestinas e usando remédios caseiros. Dessa forma é possível notar que apesar das atuais medidas tomadas pelo governo, as mulheres continuam se submetendo a técnicas de extremo risco a saúde. Ademais é visto que para Igreja a relação sexual foi criada para a procriação da espécie humano, abominando de maneira tácita a prática do aborto. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse devendo o Ministério da saúde oferecer suporte e orientação para que as mulheres grávidas e em idade fértil, explicando os riscos do aborto e auxiliando na gravidez. Aos governantes é necessário aumentar a fiscalização em clinicas e farmácias e também é importante a mídia problematizar em campanhas e doenças os diversos riscos de um aborto.