Enviada em: 05/12/2017

Mesmo que vivamos a plenitude de uma sociedade democrática, constatam-se diversos transtornos de ordem tanto pública, quanto social: as questões do aborto no Brasil, e as possíveis consequências  da sua proibição. Esses problemas devem ser atenuados por meio de atitudes positivas do governo e, principalmente, da coletividade em geral, como manifestações e protestos. Há diversas pesquisas que indicam que grande parte das mulheres abortarão pelo menos uma vez na vida. No entanto, como não há clinicas legais que sejam especializadas em tratamentos abortivos, grande parte das mulheres acabam se submetendo a procedimentos clandestinos e, dessa forma, perigosos. Sobretudo, em média, dos 22 aos 40 anos de idade, visto que é uma idade em que a mulher se encontra na fase propícia à gravides. O Brasil, apesar de possuir diversos métodos de auxilio a famílias necessitadas, ainda possui um sistema de saúde precário. Dessa forma, a maioria das mulheres que engravidam precocemente tendem a querer abortar, uma vez que não possuem uma estrutura propicia para cuidar da criança e para arcar com os custos que, grande parte das vezes, são altos. Consequente disso, a criança cresce sem possuir prospectiva de vida e, muitas vezes, em situações de extrema pobreza, simplesmente, por que não há clinicas abortivas legais e, por questões de ética, a maioria prefere conceber a criança. Em suma, o Brasil precisa evoluir e desenvolver a saúde da população. Concerne à mídia, juntamente com o governo, por meio de simpatizantes da legalização do aborto, criar e participar de eventos e protestos que incitem as consequências e os benefícios dessas causas para a maioria das mulheres, visto que, dessa maneira, estaremos auxiliando não só para a saúde da mulher brasileira, mas também para o desenvolvimento do país.