Enviada em: 19/12/2017

É incontrovertível que a pratica do aborto é uma realidade brasileiro. Porem, entretanto é incoerente ter como base para a legalidade apenas o fato de que tal pratica já acontece de maneira ilegal colocando em risco a vida de inúmeras mulheres. Quando, a interrupção da gravidez deveria ser a ultima das instancias pós envolve não somente o direito da mulher mas ao direito a vida do feto.    Primordialmente, é valido ressaltar que a legalidade do aborto proposto no senado tem como objetivo permitir a toda e qualquer mulher que não queira ir adiante com a gestação. Outrossim, deve-se levar em consideração a existência de meios mais viáveis e menos danosos ao corpo como camisinha, diu, pílula do dia seguinte, anticoncepcional dentre outros.    Aparte de dezoito dias o feto já apresenta batimentos cardíacos mesmo que não haja ainda atividade celebral. O aborto já é permitido em casos de estupro, risco de vida a gestante e anencefalia. Contudo, ampliar o aborto a toda e qualquer mulher que queira faze-lo não resolve o problema de saúde publica brasileira. O que por sua vez tem sido usado como argumento pelos que si posicionam a favor do aborto tendo como pilar de sustentação da tese o surto de microcefalia transmitido pelo mosquito aedes aegyptei.   Fica claro, portanto, a necessidade de se levar em consideração durante o processo de aprovação do aborto na câmara dos deputados a existência de métodos de prevenção e o por que estes não tem funcionados. O governo mais o ministério da educação, podem incentivar a implementação de aulas a respeito da educação sexual. Alem de fazer uso de peças midiáticas governamentais ou por meio de ONG's com intuito de levar informação e esclarecimento populacional, tendo como objetivo a prevenção da gravides por acidente. Criando também amparo efetivo as mães de crianças com microcefalia por meio de planos de acompanhamento direcionado a criança e a família.